A imprevisibilidade de Jesus é algo que me chama a atenção. Ele era mestre em surpreender seus espectadores. Em várias ocasiões contrariava a lógica e escolhia meios improváveis para agir, para alguns Ele simplesmente ordenava que voltasse a ver, para outros Ele fazia lama com sua saliva, passava nos olhos e mandava que se lavasse; algumas vezes Ele simplesmente expulsava os demônios e em outras permitia que os espíritos entrassem em porcos; foi encontrar seus discípulos andando por sobre as águas enquanto eles provavelmente O esperavam em um barco. Era impossível prever sua maneira de agir, mas uma coisa era certa, Ele agia.
Posso aprender pelo menos duas coisas através da maneira como Jesus agia.
1 - Nenhuma pessoa ou força neste mundo tem autoridade para definir como, onde ou quando Deus deve agir, Ele atua segundo o seu próprio tempo e de suas próprias maneiras. Há os que se sentem investidos de tamanha autoridade ao ponto de se julgarem no direito de dar ordens à Deus e estabelecer formas Dele agir. - “Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntavam-lhe, dizendo: Senhor, é nesse tempo que restauras o reino a Israel? Respondeu-lhes: A vós não vos compete saber os tempos ou as épocas, que o Pai reservou à sua própria autoridade. (Atos 1:6-7)” – Deus segue seu próprio cronograma.
2 – Tentar racionalizar tudo o que Deus faz, nos torna mais espectadores do que participantes do seu reino. Foi assim com os religiosos da época de Jesus, os fariseus. Eles entendiam tudo a respeito das leis e tentavam condicionar a maneira como Jesus deveria agir de acordo com seus conhecimentos. Isso nos mostra que Deus não está muito interessado em nosso simples intelecto ou conhecimento teológico, é claro que isso também tem sua importância, mas não é o que atrai os olhos do Pai. Na tentativa de racionalizar os atos de Jesus, os fariseus perderam a oportunidade de terem um contato verdadeiro com Deus, enquanto isso Jesus dispensava sua atenção à pessoas consideradas menos importantes pelos religiosos como, entre tantos, uma prostituta, uma samaritana e atormentados por espíritos malignos, a maioria sem nenhum histórico religioso – “Então chamaram pela segunda vez o homem que fora cego, e lhe disseram: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Respondeu ele: Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego, e agora vejo. (João 9:24, 25)” – essas foram as palavras de um cego que acabara de ser curado. A grande diferença entre os sábios e essa classe menos favorecida de pessoas era, talvez, porque eles sabiam que não eram nada e necessitavam do auxílio de Deus, nesses corações as palavras de Jesus encontravam abrigo e seu poder era manifesto.
Graça e Paz.
Posso aprender pelo menos duas coisas através da maneira como Jesus agia.
1 - Nenhuma pessoa ou força neste mundo tem autoridade para definir como, onde ou quando Deus deve agir, Ele atua segundo o seu próprio tempo e de suas próprias maneiras. Há os que se sentem investidos de tamanha autoridade ao ponto de se julgarem no direito de dar ordens à Deus e estabelecer formas Dele agir. - “Aqueles, pois, que se haviam reunido perguntavam-lhe, dizendo: Senhor, é nesse tempo que restauras o reino a Israel? Respondeu-lhes: A vós não vos compete saber os tempos ou as épocas, que o Pai reservou à sua própria autoridade. (Atos 1:6-7)” – Deus segue seu próprio cronograma.
2 – Tentar racionalizar tudo o que Deus faz, nos torna mais espectadores do que participantes do seu reino. Foi assim com os religiosos da época de Jesus, os fariseus. Eles entendiam tudo a respeito das leis e tentavam condicionar a maneira como Jesus deveria agir de acordo com seus conhecimentos. Isso nos mostra que Deus não está muito interessado em nosso simples intelecto ou conhecimento teológico, é claro que isso também tem sua importância, mas não é o que atrai os olhos do Pai. Na tentativa de racionalizar os atos de Jesus, os fariseus perderam a oportunidade de terem um contato verdadeiro com Deus, enquanto isso Jesus dispensava sua atenção à pessoas consideradas menos importantes pelos religiosos como, entre tantos, uma prostituta, uma samaritana e atormentados por espíritos malignos, a maioria sem nenhum histórico religioso – “Então chamaram pela segunda vez o homem que fora cego, e lhe disseram: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. Respondeu ele: Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego, e agora vejo. (João 9:24, 25)” – essas foram as palavras de um cego que acabara de ser curado. A grande diferença entre os sábios e essa classe menos favorecida de pessoas era, talvez, porque eles sabiam que não eram nada e necessitavam do auxílio de Deus, nesses corações as palavras de Jesus encontravam abrigo e seu poder era manifesto.
Graça e Paz.
Um comentário:
Alexandre, seu pedido jah foi respondido lah no blog =) eh uma bencao seu blog, viu? o Papai do ceu eh demaaais >.< eu quero conhecer-lo mto alem do que apenas a "teologia".. um relacionamento de verdade!.. que Deus continue te abencoando!
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